segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Cabana

Olá Caros leitores,

Credo! Como 5 meses passam tão rápido... Ainda estava pensando um dia desses sobre o que escrever, não fazia mais idéia de quanto tempo estava sem escrever. Ora por falta de tempo, ora falta de assunto ou preguiça mesmo!

Bom, geralmente não sou muito de comentar de livros que li, mas este que li foi especial. Chama-se "A Cabana". Não só pelo fato de falar de Deus, mas como eles repaginaram a nossa forma de viver em Cristo. Estava faltando isso: modernizar nossa cristandade; afinal é muito difícil não sentir raiva de certas situações (o personagem principal que o diga), mas é possível contorná-las sem que com isso deixemos de ser nós mesmos. Sem abandonar Deus!

O livro fala de como deus é benevolente e "ama especialmente" a cada um de nós. Independente de sermos vítimas ou criminosos. Achei um livro bacana, porque não prega algo como um livro de condutas, ele fala para vivermos a vida de uma maneira "simples", porém este simples só será entendido se você leu o livro. Sem contar que achei um máximo a forma como o autor escolheu representar a Santíssima Trindade.

Recomendo a vocês lê-lo. É um livro curto de ler - aos que têm preguiça - e pela primeira vez acabei de ler um livro e não senti uma sensação de perda, aquela angústia que dá quando acabamos um livro. Muito pelo contrário, senti-me revigorada e feliz.

Beijos e Mordidinhas, caros leitores!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Anvisa debate proibição de medicamentos emagrecedores

Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) promove hoje (23) audiência pública para discutir a proposta de proibir a venda de inibidores de apetite que contêm sibutramina e dos chamados anorexígenos anfetamínicos, que têm em sua composição as substâncias anfepramona, femproporex e mazindol.

Durante a abertura do evento, o diretor-presidente interino da Anvisa, Dirceu Barbano, justificou a presença de homens da Polícia Federal no local, afirmando que o órgão recebeu ameaças em relação à realização do debate. Todos os convidados tiveram de passar por um detector de metais antes de ter acesso ao auditório onde ocorre a discussão.

A Anvisa defende que os riscos provocados pelos inibidores de apetite superam os benefícios ao pacientes. A medida, entretanto, não foi bem recebida por entidades que representam especialistas em obesidade. Eles alegam que o tratamento será prejudicado caso a proposta vire norma.

Participam da discussão, além da Diretoria Colegiada da Anvisa, representantes de profissionais de saúde e farmacêuticos e do Ministério da Saúde."

Fonte: JORNAL DO BRASIL (www.jb.com.br)


Minha opinião: sinceramente, acho que os membros desta discussão devem pensar nesta questão com cuidado. Parece que se esqueceram da máxima "cada caso é um caso". Concordo que existem perigos no uso, mas muitas vezes estes perigos são provocados pelos próprios médicos que prescrevem anorexígenos "a pedido" do paciente que nem é assim tão fora de forma. Lembrando ainda que a proibição das medicações fatalmente levará ao aumento das cirurgias de redução (Dá-lhe Capela!) e nem preciso citar a venda de medicamento sem receita pela internet... Claaaaro que os laboratórios tem interesses por trás, não devemos esquecer disso... Sabe-se lá quantos milhões estão envolvidos neste jogo.

Então, de forma resumida, minha solução seria parar com o mercadinho da sibutramina a torto e a direito, prescrever de acordo com os protocolos e refazer o estudo multicenter e ver se realmente os riscos superam os benefícios. E não me venham com este papinho de que "o paciente obeso por si só já apresenta risco para tomar sibutramina". Então quem vai tomar? Anoréxicas? Pensem, camaradas, pensem.

Beijinhos e mordidinhas, caros leitores!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Tiro certo, no alvo errado

Olá caros leitores!

Após mileniosos meses sem escrever eu resolvi dar as caras de novo, aproveitando o ócio de um dia chuvoso.

Aos que me conhecem sabem que eu não sou uma garota cheia de frescurites e prefiro conversas francas sem muitos rodeios, por outro lado - como boa mulher que sou - tenho um lado que ainda preserva um romantismo ou pelo menos uma gentileza masculina.

E para que comecei este preâmbulo? Simples, para contar-lhes um fato que me ocoreu algumas semanas atrás. Conheci um moço há muitos meses atrás - bote meses atrás nisso - e por um acaso ficamos recentemente (bom eu considero um beijo como um fica, me chame de piegas se quiser). Depois começa-se o processo de paquera-manutenção: mensagem daqui, ligações de lá e um emailzinho, pois na era digial ninguém é de ferro.

Tudo estava indo bem até que o ser em questão dá uma pisada de bola e me dar um bolo; via de regra eu já teria mandado o rapaz "às favas" (modo elegante para não por nenhum xingamento aqui) e seguiria a minha vida de boa. Maaaaaas, resolvi dar uma segunda chance (tudo por causa de um filme que ensinava a perdoar o próximo). E, sem querer, confesso: dei um bolo no menino (tá, não foi tão sem querer assim mas precisei socorrer uma amiga, então entre um piso de areia de alguns meses e um piso de concreto de 6 anos preferi a segunda escolha).

Mais um momento de contrariar a minha natureza: pedi desculpas pelo bolo - atitude que da outra parte eu não tive quando fui "bolada" - e marcamos de sair. Aliás, o combinado foi este, mas de repente o menino resolveu mudar os planos e "queria me ver na minha casa". Preciso dizer o que isso significa? Acho que todos aqui já tem maldade suficiente nos coraçõeszinhos para entender. "P" da vida disse que não e encerrei o assunto.

Ao desabafar com um amigo ele me disse que "não vê nada de mais com um convite para o sexo". Parei para pensar na frase dele, realmente nos dias de hoje não vejo nada de mal nisso, tá tudo tão moderno que cada um faz o que quer da vida. Porém, todos os homens se intitulam caçadores, então deve-se esperar o que de um bom caçador? Bom senso e mira. O que este garoto não teve. Não tô dizendo que sou uma virgem pura, mas também não achei minhas partes pudendas no lixo para que elas valham tão pouco (um beijo e um segundo encontro na minha casa? Tenha santa paciência, num rola nem o velho jantar ou ida ao cinema?). Certamente esse deve ser o modus operandis dele, pois estava muito seguro que ia obter sucesso, então só posso concluir isto:

1 - Para ele a mira estava certa, pena que o alvo era errado
2 - Jamais assista filmes de perdão e redenção e ponha-os em prática com o primeiro 'retard' que apareça
3 - Jamais contrarie a sua natureza

E fica a dica aos rapazes: dêem uma boa sondada no terreno antes de fazer um convite desses, mulher pensa em intimidades tanto qanto vocês, mas é ELA quem vai dar as dicas de que tu podes avançar ou não, na hora certa. Não é difícil nos agradar, basta saber a hora certa de agir.

Beijos e mordidinhas, caros caçadores! ;)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Espelho, espelho meu...

Olá caros leitores,

Hoje eu vou falar de um assunto que incomoda especialmente as mulheres, embora alguns homens já tenham se despertado para tal fato: Vaidade.

Quando eu estava num ônibus certa vez eu ouvi duas moças conversando, falando sobre tratamentos de beleza e uma tinha cabelos cacheados como o meu (e não deixei de reparar que o dela estava bem hidratado e arrumado) e a outra que era da Ditadura da Chapinha perguntou se o cabelo da outra era natural. O diálogo transcorreu mais ou menos assim:

- Seu cabelo é cacheado assim ou você faz alguma coisa?

- É natural, sim... Não uso chapinha nem baby-liss para modelar!

(Neste momento eu me pergunto: por que isso não acontece com o meu também? Holy Shit!)

- E o que você faz para ele ficar assim domadinho?

- Hidrato com um "EsbrebousNebrosMaoTseTung" de um creme lá 2x/semana e faz Selante de Vinho uma vez por mês (eita, não sabia que embebedando o cabelo ele ajeitaria. Hum... Danadinha). E também enrolo ele no dedo e deixo secar!

- Ah! Então seu cabelo é assim porque você enrola no dedo! Bem, então ele não é tããããão natural assim...

A outra meio envergonhada tratou de mudar de assunto e falar de esmaltes. E para o meu deleite eu pude descobrir que num era só lavar e deixar o vento secar, tinha que ter trabalho árduo. Coisa que eu não estava tendo no momento com os meus.

A bem da verdade não estou aqui para falar de cabelos chapados ou cacheados, mas sim da vaidade. Mas é tão abrangente que eu poderia acabar com os caracteres permitidos neste texto. Por exemplo poderia falar do medo da garota de assumir que o cabelo era fake, do seu regozijo em falar que cuida mais do cabelo do que talvez de outros afazeres, poderia fazer apologia e dizer que ela está certa mesmo e em contra partida poderia criticá-la por achar uma atitude fútil e blá blá blá...

Por mim, cada um faz o que bem entende do seu corpo... Afinal, ele é o seu templo, então que o adapte para se sentir da melhor forma possível. Aí, é que a estética entra. Um retoque aqui, uma malhada de lá não faz mal a ninguém. O problema é o exagero, isso que estraga tudo (sempre). Além de me deixar seriamente preocupada.

Por exemplo, eu fiquei sabendo - bem alienada do mundo por causa dos estudos - que a Sheyla Hershey (modelo brasileira que colocou 3,5L de solicone em cada mama) teve um problema de infecção bacteriana nas mamas implantadas e poderá perder o implante, bem como retirar o tecido mamário. Eu até entendo a realidade da moça, provavelmente ela deve ter sido uma desprovida de busto tanto quanto eu e quis dar uma turbinadinha... Deve ter começado com uns 200mL e ai foi aumentando, aumentando, aumentando... Até chegar aos 3,5L... Agora eu pergunto: 3,5L? Precisava realmente de tudo isso? Até que ponto esta vaidade maluca vale a pena? Causar dificuldade respiratória, má postura e dores nas costas, além de ... Sei lá deve atrapalhar numas coisas beeeeeem interessantes (papai em mamãe sem beijinhos provavelmente...). A troco de quê? Aparecer no guiness! É claro!

O problema, como eu disse, não é a Vaidade. Temos que cuidar do nosso corpinho, para ele durar muito e bem por anos a fio. O problema é o descontrole. E este descontrole faz o indivíduo perder a lógica e o pensamento objetivo. O que ele vira? Primitivo! A pessoa se mira tanto em ter implantes cada vez maiores e lábios mais carnudos que me lembra muito aquelas esculturas da era da pedra (não me pergunte se pedra lascada ou polida) que as mulheres eram representadas com mamas, barriga e coxas exageradamente grandes. Será que estas mulheres só prestaram atenção nisso na aulda de História? Sabe como é, né, isso é dado no início do ano letivo... Quando ainda temos saco de ouvir...

Por causa deste pensamento as mulheres vão se multilando! E rola aquela coisa de status competitivo do tipo: "meu peito é maior que o teu! Minha boca (de pato) é maior que a tua!". Coisa de criança. Novamente: Primitivo. Nem preciso comentar sobre anorexia e bulimia, não é? Garotas chegando no auge da perda da razão - nem preciso colocar a palavra Primitivo aqui... Ops! Saiu... - para ficarem que nem gravetos, chegando ao ponto de terem seus ossos finos como papel, seus músculos murchos, seus dentes caírem e não mestruarem. "Por quê?". Oras porque "a Barbie não mestrua, é magra e feliz!"

Eu preciso de lábios para basicamente comer e beber. Não para exibí-los como se tivessem sido picados por um enxame de abelhas africanas! Preciso de minha barriga como reserva de gordura para fabricar hormônios, não para ser portadora de úlceras e síndrome de má absorção. Que que tem de mal se teu busto cabe numa camisa P?! Ela precisa caber numa extra-mega-ninja GGG, só para tu te pareceres com uma personagem da Marvel? Acorda, garota, aquilo é tinta!

Beijos e Mordidinhas!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Férias (?)

Olá caros leitores!

Acho que agora me veio um fio de idéia para escrever sobre alguma coisa interessante.

Parece coisa de primário, porém hoje vou falar sobre férias... Nada mais justo afinal hoje é dia 29/06 e a maioria de vocês deve estar arrumando ou, se não, de malas prontas! Que beleza! Alguns viajam e outros ficam relaxando na própria cidade.

De pronto eu tenho três férias das quais eu me lembro: quando tinha 11 anos e fui para os EUA. Gente do céu que outro nível! Eu - que saí de uma cidade na época bem bagunçada - me deparei com um lugar onde as ruas eram limpas e existiam calçadas para os pedestres. Achei isso a 8ª maravilha! Quando voltei de lá, deixei de ter preguiça de jogar o lixo no lixo. Primeira lição aprendida! (Afinal ter calçadas indescentes não é falha apenas na minha cidade)

As segundas férias foi quando viajei para Fortaleza, ou melhor Aquiraz. Tinha 13 anos na época. Lá é um lugar muito bonito e fiquei num hotel mais ou menos perto da praia (2km de caminhada). Que gracinha que era a cidade! Pequena, de certa forma limpa e muito tranquila. Como eu nunca tinha entrado em água do mar resolvi arriscar (gente pobre é foda)... Para quê? Levei um caldo que me lembro muito bem até hoje: um misto de água salgada e areia entrando goela e nariz abaixo! Terrível! Por sorte tinham umas poucas pessoas ao redor que me viram pagar este mico! Outra lição aprendida: não brinques com água do mar a não ser que tenhas extrema propriedade disso, ou suas vias aéreas vao PÔR água abaixo.

A terceira foi quando eu voltei para Macapá após 06 meses de "asilo estudantil" em Ribeirão Preto. Estava com 17 anos recém-completos. O coração batendo forte somado ao vôo mais lerdo que já peguei na vida, eu cheguei na minha cidade! Ao descer da aeronave eu pude perceber o conceito de "umidade do ar", minhas vias aéreas abriram e minhas pupilas dilataram. "Como era bom estar em casa!", pensei. E lá estavam muitos amigos para me recepcionar...(Re)aprendi que velhas amizades não podem ser apagadas, não importa se estou longe 3 ou 3.000km.

Pode parecer bobagem, mas sempre temos o que aprender na vida mesmo com algo banal como um passeio ou umas férias. Portanto, caros leitores, façam as suas valerem a pena. Nada de ficar entocado em casa olhando para o teto, vá sair da toca, pegar sol (nos horários permitidos e com protetor), namorar, ler um livro ou começar academia... Vocês sempre vão tirar algum ensinamento disso.


Beijos e mordidinhas!

domingo, 6 de junho de 2010

Post em branco

Caros leitores,

Não consigo! Não consigo atualizar o meu blog... Não me acontece nada, nenhuma idéia, nem se quer o sopro de uma ninfa para me dar o fio da meada. Tentei escrever de política, o filme do cinema, meu feriado, da balada que fui cantada por mais de 08caras... Mas enfim, nada me apetece.

Imagino quem tenha que viver das letras e aparece repentinamente a Síndrome da Tela em Branco. Piora quando o prazo vence amanhã.

RAIOS! (Para não falar um palavrão maior e meu blog cair na censura) Desisto!!!

Frustrante, mas hoje será um Post em Branco.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mãe por 30 minutos...

Olá caros leitores!!

Após ter recolhido as teias de aranha de meu blog volto a postar novamente! Ufa! Estava sentindo falta de escrever, no entanto não tinha nenhum tema que fosse ao ponto de me chamar a devida atenção!

Aproveitando a semana que antecede o fim de semana do dia das mães, nada mais justo falar sobre elas... As mulheres que passam entre 38 a 42 semanas (em média) carregando nós, como fetos, para depois nos expulsar do ventre após penosos 10cm de dilatação – perdão, caros leitores, passar pela Ginecologia/Obstetrícia pela facul me deixa assim. Após o parto elas deixam de serem donas de si para serem donas de um novo ser vivo, deixam de ser mulher para ser a “mãe que padece no paraíso”.

O engraçado é que mulher já padece no paraíso muito antes de ser mãe. Usamos alto alto, espartilho – hoje substituída pelas cintas de compressão porém o grau de tortura é o mesmo - e maquiagem. Lutamos por cargos com os homens, ganhamos e trabalhamos com salários menores. Em casa, temos que ser “a boa esposa”... Padecemos no mundo dos negócios e no mundo dos amores. Embora algumas famílias já adotem um sistema mais igualitário de tarefas, via de regra é assim que funciona para nós, mulheres.

E o próximo passo é ser mãe. Além de morrer tentando voltar ao corpo pré-gravídico, elas voltam ao salto alto, espartilho e maquiagem. Voltam ao emprego, voltam para o lar... Como dar conta? A sociedade exige tanto da mulher para que seja “Super- Mulher + Super- Profissional + Super-Mãe” que é humanamente impossível em 24 horas ela ser tão super. E ai vem a escolha: onde ela será super e onde ela falhará?

Algumas escolhem o lado super-mulher e escolhem (conscientemente ou não) se fracassarão como mãe ou com profissional... Outras escolhem ser super-mãe... Porém eu me deparei desde que comecei o meu curso de G.O. com a Super-Profissional + Super-Mulher... A mulher é Phodda: cabelo arrumado, maquiagem bem feita, tratamento estético em dia, sapatos de tirar o chapéu (trocadilhos... trocadilhos...). Alguns acham ela arrogante, prepotente... Realmente ela não é nem um pouco “Lady” para falar as coisas, é curta e grossa; bem ao estilo Sem -Cerimônias - Para - Tragédia, mas a mulher sabe e sabe muito! De colocar médicos residentes (e eu muitas vezes) no miudinho quanto a dedicação ao estudos. Sentia uma raiva de ser chamada a atenção, mas ao mesmo tempo admiro muito essa mulher. Estranho, né? Levava pito, mas parecia que estava levando um puxão de orelha de... Mãe!

Ela “deixou” o ambulatório que ministrava com a gente (na verdade ela não é mais chefe, então não tem mais as obrigações de chefe, todavia aparece por lá sempre que pode). Eu achei estranho ela que parecia ter uma dedicação ímpar sem mais nem menos largar tudo. Quando hoje estava passando um caso de Ginecologia para ela e perguntaram por qual razão deixou o ambulatório e ela disse: “meu filho falou numa auto-biografia da escola que a mãe só tinha 30minutos por dia com ele, então resolvi colocar as prioridades antes”.

Confesso que fiquei chocada com a frase, por outro lado eu entendi e comecei a pensar na minha vida daqui uns anos: casada, bem sucedida (se deus quiser) e mãe. Será que eu vou precisar de uma redação para mudar meu foco de Super-Mulher e Super-Profissional e me dedicar ao lado Super-Mãe? Sem querer, esta professora me ensinou mais uma lição.

Beijos e mordidinhas, caros leitores!